quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

The Voice Brasil elege hoje o 32º vencedor da franquia em 2013


Brasil é o último país a eleger um vencedor na temporada deste ano

A temporada 2013 do The Voice Brasil termina hoje (graças a Deus!) e pouco me importa qual o calouro que irá vencer e de qual time ele é, se da chatérrima da Cláudia Leite (que nunca dá opiniões técnicas, só emocionais), do sem sal e sem açúcar do Daniel (príncipe de qual Conto de Fadas, pelamorrr!?), do breguíssimo e clone de Clodovil Hernandes, Lulu Santos, ou do Carlinhos Brown, que sempre que eu vejo eu lembro da novela Avenida Brasil (daquela gritaria e enrolação toda, afff!).
A segunda edição do programa pode ter dado uma ótima audiência, rendido muita bufunfa pra dona Platinada (Rede Globo), se fortalecendo como o segundo reality show mais importante do país (o BBB ainda é o número 1, você aprove ou não!), mas nada se compara ao boom que teve Ellen Oléria, a vencedora da primeira temporada brasileira.
O reallity show, idealizado pelo mesmo criador do Big Brother Brasil, o holandês John de Mol, tem conquistado gregos e troianos, gringos e tupiniquis. São 44 países que contam com a sua versão do programa.
            Como minha curiosidade não é pouca, ela é internacional (rá!), fui atrás e depois de oito horas de pesquisa apresento a você os vencedores do ano de 2013 do programa pelo mundo afora.
Três países elegeram este ano deficientes visuais, a Inglaterra, a Colômbia e a Bulgária. Na Ucrânia uma grávida foi a vencedora. Um dado interessante é que o programa é originário da Holanda, mas os Estados Unidos tem mais edições do show. O mundo árabe, a Lituânia, Georgia, Rússia (2ª temporada), Romênia, Turquia e Albânia (3ª temporada) estão com os programas no ar buscando as suas melhores vozes. A argentina anunciou que fará a segunda temporada em 2014 (a primeira aconteceu em 2012). Grécia e o Chile devem ter a primeira temporada em 2014.
Is this the voice ♪:

O original: The Voice of Holland


1.    Julia van der Toorn
Vencedora da 4ª Temporada - 2013
Time de Marco Borsato
Holanda


Era do mesmo time, inclusive, do técnico que desclassificou a brasileira, ex-Rouge, Fantine, para continuar com ela na disputa. Parece que foi uma escolha bem feita.

Com mais temporadas que o original: The Voice USA

2.    Tessanne Chin (jamaicana)
Vencedora da 5ª Temporada - 2013
Time de Adam Levine
Estados Unidos 


3.    Andreas Kümmert
Vencedor da 3ª Temporada - 2013
Time de Max Herre
Alemanha

4.    Harrison Craig
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time do Seal (venceu a 1ª temporada também)
Austrália

5.    Jaewd Yosufi
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de Nazir Khara
Afeganistão

6.    Mary Mnjoyan
Vencedora da 1ª Temporada - 2013
Time de Sona
Armênia

7.    Paulien Mathues
Vencedora da 2ª Temporada - 2013
Time de Jasper Steverlinck
Bélgica (em neerlandês)

8.    David Madi
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Marc Pinilla
Bélgica (em francês)

9.    Ivailo Donkov
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Miroslav Kostadinov
Bulgária

10. Valérie Carpentier
Vencedora da 1ª Temporada - 2013
Time de Ariane Moffatt
Canadá

11. Li Qi
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de “A-mei” Zha g Huimei
China

12. Camilo Martinéz
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Andrés Cepeda
Colômbia

13. Lee Ye-jun
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de Kangta
Coreia do Sul

14. David Barrull
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Malú
Espanha

15. Mitoy Yonting
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de Lea salonga
Filipinas

16. Antti Railio
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Paula Koivuniemi
Finlândia

17. Yoann Fréget
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Garou
França

18. Dénes Pál
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de Tamás Somló
Hungria

19. Billy Simpson
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de Giring Ganesha
Indonésia

20. Andrea Begley
Vencedora da 2ª Temporada - 2013
Time de Danny O’Donoghue
Inglaterra

21. Keith Hanlev
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Jamelia
Irlanda

22. Lina Makhoul
Vencedora da 2ª temporada - 2013
Time de Shlomi Shabat
Israel

23. Elhaida Dani
Vencedora da 1ª Temporada - 2013
Time de Riccardo Cocciante
Itália

24. Marcos Razo
Vencedor da 3ª Temporada - 2013
Time de Marco Antonio Solís
México

25. Knut Marius
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Lene Nystrom
Noruega

26. Daniel Lazo
Vencedor da 1ª Temporada - 2013
Time de José Luis Rodríguez (El Puma)
Peru

27. Mateusz Ziólko
Vencedor da 3ª Temporada - 2013
Time de Maria Sadowska
Polônia

28. Nicole Bernegger
Vencedora (grávida) da 1ª Temporada - 2013
Time de Stress
Suíça

29. Rangsan Panyaruen
Vencedor da 2ª Temporada - 2013
Time de Stamp
Tailândia

30. Anna Hodorovskaya
Vencedora da 3ª Temporada - 2013
Time de Oleksandr Ponomaryov
Ucrânia

31. Thào My
Vencedora da 2ª Temporada - 2013
Time de Đàm Vĩnh Hưng
Vietnã

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

MISTERS BRASIL 2013

Este blog é de um jornalista noveleiro, mas não se destina a falar, comentar e criticar apenas as novelas. Sendo assim, hoje quero falar sobre os concursos de beleza masculinos. São muitos os concursos de beleza realizados no Brasil e no mundo. Os concursos femininos são os mais visados, mais procurados, mais divulgados e mais patrocinados. Por isso, vou destacar apenas os vencedores de etapas nacionais promovidos no ano de 2013. O ano está acabando e logo começa tudo de novo, começa a busca pelos homens mais bonitos do Brasil em diversos certames nacionais.
Os mencionados aqui são os que eu conheço. Se existe algum outro, peço que me informe comentando este post para que eu possa mencioná-lo aqui também.

Lucas Bóvi - Mister Rodeio Brasil 2013

Carlos Gabriel - Mister Brasil Diversidade 2013

Jadson Balsan - Mister Brasil Sea 2013

Gabriel Menezes - Mister Estudantil Brasil 2013

João Paulo - Mister Universo Brasil 2013

Mauro Emiliano - Mister Brasil Tur 2013

Pedro Cassiano - Mister Brasil Unificado 2013

Rafael Ávila - Mister Ecologia Brasil 2013

Reinaldo Dalcin - Mister Brasil Mundo 2013

Handrey Lima - Garoto Fitness Brasil 2013

Qual o seu mister favorito?

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Continuação da novela do Crô 
nos cinemas transforma-o em A herói


Crô sobreviveu à Tereza Cristina! Aliás, a novela Fina Estampa foi dele e não de Griseldinha! O recém filme de Crô transforma o personagem-título em A herói. Isso mesmo, A herói. Em princípio achei uó Crôdialdo Valério bancar A herói salvando a menina boliviana, mas depois até ficou interessante, mesmo sendo um clichê dos grandes. Bastava Crô ser só engraçado, nos fazer rir. Aliás, foi pra isso que fomos ao cinema, para rir de Crô. E por que A herói e não O herói ou A heroína? Porque no dialeto das bi, é assim que se fala! Uma mistura do masculino com o feminino. E o gay é isso, ou não?


No início parecia ser um Conto de Fadas Gay contado por Aguinaldo Silva, mas depois o filme passa a lembrar outros personagens de outras novelas. A personagem de Carolina Ferraz começou sua participação lembrando, e muito, a Cristiane Torlone que defendeu brilhantemente Teresa Cristina. Depois, foi se declinando pros lados de Lívia Marini, de Cláudia Raia em Salve Jorge, com aquele bando de escravas traficadas bolivianas.


Pensei se seria possível que Ferdinand, interpretado por Carlos Machado em Fina Estampa, estaria presente no longa-metragem e tamanha foi a surpresa quando ele apareceu em cena. Ops, ele não, o irmão gêmeo dele e com a mesma tatto. Pegou pesado heim Agui! Aguinaldo Silva podia ter explorado também o personagem e não apresentado um clone.
Porém, mesmo com aquilo que podia ser descartado do filme, o final valeu a pena por toda a produção. Ver Crô deixando o clone de Ferdinand no altar e fugindo com o Zoiudo foi loosho! Até que enfim ele assumiu (nem tanto assim, pra falar a verdade!) sua paixão por Crô.

Final Feliz, para todo o sempre, para nosso heroína e Baltazar, junto da Miss Vassoura e da filha adotiva boliviana

O filme dá uma aula sobre diversidade e tolerância, e também de preconceito. Mesmo achando muito engraçado tudo, não faltaram as humilhações, o bullying aos homossexuais. Todos acham super engraçado Crô, mas ninguém gostaria de ter um em sua família, ainda mais se fosse um filho. Mentira?
Quem não viu, corra pra assistir a novela do Crô nas telas do cinema! Vale a pena!

Corre pro cinema, Bebê!

domingo, 8 de dezembro de 2013

Betty, a feia, a novela mais bem sucedida da história do gênero, ganha versão árabe

Armando e Betty, em uma das últimas cenas do último capítulo

Trama, que teve a segunda reprise finalizada na última sexta-feira no Brasil, está no livro dos recordes e conta com a 20ª adaptação

Terminou na última sexta-feira, 6 de dezembro, a segunda reprise da novela mais bem sucedida do mundo, Betty, a Feia, pela RedeTV. A produção colombiana intitulada Yo soy Betty, la fea da RCN fez sucesso não só no país de origem, mas em todo o mundo. Aliás, faz até hoje!
A trama foi criada por Fernando Gaitán e estreou no nosso país vizinho em 25 de outubro de 1999 e terminou em 8 de maio de 2001. Grande foi o êxito que Betty ficou mais de um ano no ar em seu país e foi ganhando o mundo. Em versões pelo planeta, remakes chegaram a ficar três anos no ar e terminaram com exibição no domingo.
Betty conquistou todos os países da América Latina rapidamente e em todos os países alcançou níveis de audiências significativas, inclusive no Brasil.Em 2002, quando foi transmitida pela primeira vez pela RedeTV, quando a protagonista passou pela transformação, deixando de ser feia, a novela chegou à vice-liderança com 10 pontos. Com isso, a emissora transformou os 169 capítulos em 300 apresentando um resumo do capítulo anterior no início e uma prévia do próximo capítulo. Ganhou a primeira reprise nas tardes da emissora do ano de 2005.


Pasme! A novela quase foi reprisada, este ano, pela TV Bandeirantes que disputou com a RedeTV os direitos de re-exibição. Mas, você vai ficar mais chocado agora: A TV Globo pensou em produzir um remake brasileiro!!!!
Em 22 de novembro de 2000, quando Betty ainda era produzida pela RCN, o jornal Folha de São Paulo publicou que a novela havia sido comprada pela TV Globo como estratégia contra o SBT, que na época alcançava boa audiência com a reprise da novela mexicana Marimar, da minha diva Thalia. Segundo o jornalista Daniel Castro, o texto da novela colombiana até poderia ser usado em alguma subtrama de alguma novela que viesse a ser produzida. Nada disso aconteceu, tanto que o SBT reprisou a versão mexicana, A feia mais bela, anos depois, e a TV Globo não utilizou o texto em nenhuma novela, e a original ganhou espaço na RedeTV.
Porém, o jornal O Estado de São Paulo, em 26 de fevereiro de 2002 (aniversário de minha mãe), noticiou que a RedeTV havia adquirido os direitos de exibição da original passando à frente da emissora do Plim-Plim que pretendia fazer um remake para ser apresentado às 19h.
Se Betty tivesse sido adaptada pela Globo e não pela Record, que fez o remake do remake, ou seja, adaptou o remake da novela mexicana (A feia mais bela), já que havia um acordo para produzir textos da Televisa, teria tido um bom êxito, grande audiência e muita repercussão, coisa que Gisele Itiê não conquistou ao dar vida à personagem-título.
Yo soy Betty, la fea foi transmitida para cerca de 140 países (o que é muito para uma novela que não seja brasileira ou mexicana, as mais vendidas para o exterior), dublada em 15 idiomas e conta 23 adaptações ao redor do mundo. A Índia foi o primeiro país a adaptar a novela, de 2003 a 2007 (com 22 minutos de exibição), e o último remake está sendo produzido no Egito.

O Quartel das Feias

E por que o drama de Beatriz Aurora Pinzón Solano (Betty) conquistou os telespectadores por onde passou? A trama é muito simples apesar de ter inovado ao apresentar uma protagonista feia e não linda (como minha diva Thalia) e chorona. Betty foi humilhada de todas as formas possíveis pelos executivos e por todos aqueles que tinham o poder da beleza e da moda nas mãos. O sucesso talvez tenha sido porque os telespectadores se identificaram muito com a protagonista. Feia, com baixa-estima, solteirona, caseira, trabalhadora, inteligente e não merecedora de um salário e condições de trabalho justos, vive um amor platônico por seu chefe e presidente da Ecomoda. Chega muito cedo ao trabalho e volta rpa casa quase sempre tarde da noite. Tem outras amigas feias, pobres, comuns, com quem compartilha suas angústias. Como não se identificar com alguém assim?
A produção colombiana provou que não é preciso cenários rebuscados, inúmeras cenas externas (fora do estúdio) para ter boa audiência. A novela da horrorosa se passava numa empresa, a Ecomoda, e raramente tinha externas. Quando tinha, era em um restaurante, na rua em frente à empresa ou em frente à casa de Betty. Fora à empresa, a novela tinha como cenários a casa de Betty, e os apartamentos de Armando, Marcela e Patrícia, e raras vezes apareceu o escritório de Daniel e por alguns capítulos a casa de Inezita. Quem gosta de novela quer ver bons dramas, ou boas comédias, ou as duas cosias juntas como nessa produção, quer rir ou chorar de verdade. É por isso que as novelas mexicanas, tão criticadas, fazem mais sucesso que as novelas brasileiras pelo mundo afora. O público se identifica com os personagens. Sonha junto, chora junto, se alegra junto. Os autores brasileiros não sabem mais produzir boas mocinhas, exemplo disso é a Paloma de Amor à Vida, de autoria de Walcyr Carrasco. A personagem é uma bela pamonha! Diga-se lá de Morena de Salve Jorge. Tanto é que nas últimas produções os vilões têm ganhado mais destaque e mais aceitação, como Félix, de Amor à Vida, e as inesquecíveis Carminha de Avenida Brasil, e Nazaré Tedesco de Senhora do Destino.
O sucesso da feia foi tanto que os Estados Unidos se rendeu aos encantos e produziu uma série, Ugly Betty, que teve quatro temporadas. A versão espanhola Yo soy Bea teve mais de 700 capítulos (três anos no ar). O remake mexicano teve tanto sucesso que terminou sendo exibida no domingo, com três horas de duração. É a versão mais criticada por ser muito caricata. O autor, Fernando Gaitán, em entrevista ao site El Universal da Venezuela, disse que A feia mais bela havia sido concebida para o público infantil, e por isso a estreia se deu às 16h. A audiência foi crescendo e a Televisa foi alterando os horários até chegar no horário mais nobre, o que se igualaria aqui à novela das 9.
Yo soy Betty, la fea, que entrou para o livro Guinness World Records, em 2010, como a novela mais bem sucedida do planeta deixa saudades àqueles que se renderam aos encantos de Betty e Armando, que se sentiam mais um integrante do Quartel das Feias, que tinham também a vontade de sentar a mão na cara de Patrícia Fernandes (a oxigenada), cortar os cabelos da Marcela com uma tesoura sem ponta, pra demorar mais, e jogar Hugo Lombardi debaixo de um trem. O início das noites não será mais o mesmo sem o drama e as risadas que Betty, minha amiga Betty, proporcionava.
A RCN produziu um spin-off, Ecomoda, com 26 episódios e um desenho animado, Betty Toons. Mas, nem sinal de exibição por aqui. Estão disponíveis, em espanhol, no Youtube. 




As feias e os belos da feia pelo mundo

Betty e Armando - Yo soy Betty, la fea
Colômbia - 1999 a 2001

Alicia e Felipe/César - El amor no es como lo pintan
México - 2000 a 2001 (165 capítulos)
Oficialmente não é um remake, mas uma inspiração. 
O protagonista interpretou o irmão de Luis Fernando, o marido
de Maria do Bairro que some na trama.

Alice e Pedro - Tudo por Amor
Portugal - 2002 a 2003 (178 capítulos)
É remake de El amor no es como pintan

Jassi e Armaan Suri - Jassi Jaissi Koi Nahin
Índia - 2003 a 2007 (548 capítulos)

Esti Ben e Omer - Esti Ha'Mechoeret
Israel - 2003 (3 temporadas com 25 capítulos)
A única que não usou aparelhos.
Segundo o Wikipedia, a série é mais um remake de El amor no es como pintan. Porém, há relatos de que é baseada em Betty, a feia. A empresa que a produziu esteve ameaçada com ação judicial por plágio. Não encontrei nada além disso.


Lisa e David - Verliebt in Berlin
Alemanha - 2005 a 2007 (2 temporadas - 645 capítulos)


Gonul e Arda - Sensiz Olmuyor
Turquia - 2005 (26 capítulos)
13 episódios foram apresentados por emissoras diferentes.
 Duas atrizes interpretaram a mesma personagem.

Letty e Fernando - La fea más bella
México - 2006 a 2007 (302 capítulos)

Lotte e Vico - Lotte
Holanda - 2006 (235 capítulos)
Foi a primeira telenovela holandesa com estreia no domingo

Bea e Álvaro - Yo soy Bea
Espanha - 2006 a 2009 (2 temporadas - 476 capítulos)
A segunda temporada começou depois que Bea e Álvaro se casaram e mudaram de cidade.
Poucos personagens permaneceram e novos foram integrados à trama. 

Betty e Daniel - Ugly Betty
EUA - 2006 a 2009 (4 temporadas - 85 episódios)
O casal não fica junto. A série termina com Betty aceitando um convite para sair com ele e anda por uma praça de Londres. O final foi frustrante com eles apenas interessados um no outro.


Katya e Andrei - Ne Rodis Krasivov
Rússia - 2005 a 2006 (200 capítulos)

Maria e Alexis - Maria, i Asximi
Grécia - 2007 a 2008 (2 temporadas - 302 capítulos)

Sara e Simon - Sara
Bélgica - 2007 a 2008 (200 capítulos)

Nina e David - Ne daj se, Nina 
Croácia e Sérvia - 2007 a 2008 (52 episódios)

Huyen Dieu e An Dông - Cô Gái Xâu Xí
Vietnã - 2008 a 2009 (175 capítulos)
É um dos remakes mais fiéis do original, adaptando apenas as questões culturais.
É a primeira novela do Vietnã. Exibia os capítulos em três dias da semana.

Katka e Tomáš - Ošklivka Katka
República Tcheca - 2008 a 2009 (73 capítulos)
Foi apresentada duas vezes por semana e também foi bem fiel à original.
Estava planejado 168 capítulos, mas foi encerrada com 73 por baixa audiência. Nos minutos finais do último episódio foi apresentada a transformação da protagonista.

Betty e Armando - I Love Betty la fea
Filipinas - 2009 a 2009 (163 capítulos)

Lin Wu Di e Fei De Nan - Chou Nu Wu di
China - 2008 a 2010 (4 temporadas - 80 capítulos)
Com o final antecipado, a protagonista não se casou e nem se transformou. No final, Lin Wu Di é apenas pedida em casamento na frente dos funcionários da empresa. Que uó! Quase igual a Ugly Betty. Foi uma parceria com a Televisa para ser uma reprise de La fea más bella com 300 capítulos.

Ula e Marek - BrzydUla
Polônia - 2008 a 2009 (2 temporadas - 235 capítulos)
Também não houve casamento. Marek pede Ula em casamento na passarela, quando ela desfila com um vestido de noiva. Que chato!

Bela e Rodrigo - Bela, a feia
Brasil - 2009 a 2010 (215 capítulos)
Dizem que era um remake da mexicana La fea más bella. Dos poucos capítulos que assisti, e tentei, não gostei. Eu já tinha assistido a versão mexicana e assitia a versão americana, e havia mudado muito. Também achei péssima a escolha do casal. Nada a ver!

Tamuna e Nika - Gogona Gareubnidan
Georgia - 2010 a 2011 (6 temporadas)
Parece que essa foi a maior palhaçada. A adaptação, que era de Ugly Betty, foi parar num hospital. Affff!

Heba Regel-El Ghorab 
Egito - 2013 (90 capítulos)
A produção deve ser transmitida para países do Oriente Médio e do norte da África como: Argélia, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Marrocos, Síria entre outros.


Fontes: